Estive a pensar que o amor por alguém pode ser um eixo estrutural, aglutinador, e que a ausência desse princípio pode ser motivo de dispersão sem sentido. Quando amamos sabemos onde pertencemos, queremos estar onde estamos ou não queremos.
Sem esse motivo, parece que tanto faz, e voamos ao sabor da doçura das palavras, de uns olhos mais atentos e de umas mãos mais ternas.
4 comentários:
Acredito que há várias fromas de se amar, de demonstrar e, até, viver sem ele. É uma questão de objectivo de vida. Vive-se sem ele? É-se completo? Claro que sim. Em dias de seca há sempre castanhas de cajú, bianco e os meus gatos para me elegrar *
Sim, contraditório.
Também penso que o sentimento se altera de pessoa para pessoa.
Tenho a certeza, que se torna muito mais dificil viver sem "algo" que já tivemos, do que viver sem nunca ter tido esse "algo".
De qualquer das formas, existem maneiras de compensação.
Principalmente para ti.
Se não me tiver feito entender, que é o mais provável, sabes onde me encontrar.
Da Ru para a Ci =D
Beijinho*
Glau, também não me queixo por aí além, que estou muito confortável no meu sofázinho...
A palavra "compensação", Ru, já por si mesma é aborrecida. Mas uma boa compensação pode acontecer na 5ª feira, se tudo correr bem.
Já agora, boa semana para ti, querida.
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