sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Horizonte

Gosto deste poema, sobretudo da última estrofe. Mas leiam tudo.

O sonho é ver as formas invisíveis
Da distância imprecisa, e, com sensíveis
Movimentos da esp'rança e da vontade
Buscar na linha fria do horizonte
A árvore, a praia, a flor, a ave, a fonte -
Os beijos merecidos da Verdade.

5 comentários:

Glaukwpis disse...

Se eu encontrar essa tal Verdade, arranco-lhe um beijo, daqueles de forma activa! A maldita não quer nada comigo.

Berenice disse...

Temos de ir lá cima ao campo... num dia de céu com pirilampos...

Anónimo disse...

Eu gosto de céu com pirilampos...Nestes últimos dias nem se fala.
Te amo cirandinha.
És uma grande chata na mesma.
Não me deixas cozinhar.

Anónimo disse...

Era para seres tu a cozinhar, pequenina? Olha, se eu soubesse...

Anónimo disse...

Se era para ser? Não.
Era para sermos as duas? Sim.
=D
Mas não faz mal...a tua comida é deliciosa...