sábado, 9 de fevereiro de 2008

www.cochilo.eu

Amor cão… é um amor tramado.
Precioso como um osso que se esconde num buraco recém-escavado: só nosso, sempre ali, à beira do focinho.
Montar guarda ao amor como ao osso: com tempo, com atenção, com certezas.


NOTA: as camas são um espanto, acreditem que eu vi. Mas o texto que acompanha o flyer é de uma ternura que me aquece o coração. Tal como o fazem os bichinhos que eu afago: a Cocas, a Yuri, a Lubi e a Lichia. Cada um na sua cochilo.

6 comentários:

Anónimo disse...

Cirandocas és uma querida. quando enviei o flyer não quis deixar de acrescentar alguma coisa à imagem (que por si só seria suficiente pois é muito boa), mas "amor cão" merecia uma breve explicação. E encontrei essa: o amor é um osso,
ás vezes duro de roer, outras enterradinho bem escondido, ou ainda exibido, invejado, disputado, rançoso, velho, sem cheiro....
Como vês uma bela metáfora :)

beijos

Berenice disse...

Enterradinho... tão enterradinho que nem o próprio osso sabe do amor cão....

Fazes cochilo pa uma tataluga :) ?

Beijo pas duas

Anónimo disse...

Tenho ali um chinelo velho, Berê!!!

Anónimo disse...

Se me falam de "amor cão" como metáfora eu bato nas duas.

Berenice disse...

o nosso osso é a vida... :)
mas esse estamos sempre a roer e não vale a pena enterrá-lo... ele vem atrás de nós..

Anónimo disse...

Ainda bem, Berê. Podíamos esquecer-nos dela...