segunda-feira, 7 de abril de 2008

Fragilidades

Foi daquelas coincidências em que reparamos e a que tentamos dar sentido: no mesmo dia, em conversa, no livro que agora me ocupa, numa série da televisão, se afirmou que o amor era frágil.

Demasiado frágil. Tão frágil que não entendo como tomamos opções tendo a sua fragilidade como fundamento. Nunca o amor me serviu para coisa nenhuma ou de préstimo que fosse.

Por si mesmo, o amor vale muito pouco. Mas torna-se grandioso e fonte de imensa felicidade em circunstâncias determinadas. No sábado à noite, por exemplo. Não queria estar em mais lado nenhum. Um amor tranquilo, aquele, feito de certezas, sorrisos e cumplicidade. Um projecto onde vidas distintas se encontram e se reconhecem, em plena igualdade, transparentes.

11 comentários:

saltapocinhas disse...

e é assim que o amor vale a pena!

(lindos os teus lilases!!!)

Anónimo disse...

Não é um amor, são amores, saltapocinhas. Não se empecilham uns aos outros.

mcdesign disse...

Tem que me explicar melhor a teoria.

Anónimo disse...

Olá.
Tem a ver com as diversas faces do amor, melissa, só isso.

Berenice disse...

queres que explique :) lol
a minha tatalulinha é tão linda que só quero olhar para ela :)

mas fico deliciada a ler o teu blog. tu escreves e eu toco "baixinho" para ti :)

beijo godo

Anónimo disse...

A tua tataluguinha está muito bem instalada, Berê, essa é que é essa.
É uma bichinha feliz, minúscula, mas feliz! :)

Toca baixinho, toca, meu amor lindo.

cereja disse...

É um conceito muito lindo.
Também sinto o teu blog como frágil.
Delicado, leve, doce.
Sabe muito bem visitar a Ciranda.

Glaukwpis disse...

A Melissa sou eu, sou eu!!
Enganei-me e loguei com a senha da sister...
A tartarua é uma metáfora ou é real? Tenho uma, chama-se Pedro! Perdeu a Inês há séculos, coitado.
Berê, queres acasalar?

Anónimo disse...

Por favor, Glau, faz-lhe essa pergunta no blogue dela, sim???
A bichinha chama-se Riscas. Pode ser que goste do teu Pedro, mas pergunta à Berê!

Glaukwpis disse...

Ai, desculpa!!!!!!

Anónimo disse...

Oh, indignado, sem motivo!!! O mal destas coisas é não sorrirem enquanto escrevem!