Foi daquelas coincidências em que reparamos e a que tentamos dar sentido: no mesmo dia, em conversa, no livro que agora me ocupa, numa série da televisão, se afirmou que o amor era frágil.
Demasiado frágil. Tão frágil que não entendo como tomamos opções tendo a sua fragilidade como fundamento. Nunca o amor me serviu para coisa nenhuma ou de préstimo que fosse.
Por si mesmo, o amor vale muito pouco. Mas torna-se grandioso e fonte de imensa felicidade em circunstâncias determinadas. No sábado à noite, por exemplo. Não queria estar em mais lado nenhum. Um amor tranquilo, aquele, feito de certezas, sorrisos e cumplicidade. Um projecto onde vidas distintas se encontram e se reconhecem, em plena igualdade, transparentes.
Demasiado frágil. Tão frágil que não entendo como tomamos opções tendo a sua fragilidade como fundamento. Nunca o amor me serviu para coisa nenhuma ou de préstimo que fosse.
Por si mesmo, o amor vale muito pouco. Mas torna-se grandioso e fonte de imensa felicidade em circunstâncias determinadas. No sábado à noite, por exemplo. Não queria estar em mais lado nenhum. Um amor tranquilo, aquele, feito de certezas, sorrisos e cumplicidade. Um projecto onde vidas distintas se encontram e se reconhecem, em plena igualdade, transparentes.
11 comentários:
e é assim que o amor vale a pena!
(lindos os teus lilases!!!)
Não é um amor, são amores, saltapocinhas. Não se empecilham uns aos outros.
Tem que me explicar melhor a teoria.
Olá.
Tem a ver com as diversas faces do amor, melissa, só isso.
queres que explique :) lol
a minha tatalulinha é tão linda que só quero olhar para ela :)
mas fico deliciada a ler o teu blog. tu escreves e eu toco "baixinho" para ti :)
beijo godo
A tua tataluguinha está muito bem instalada, Berê, essa é que é essa.
É uma bichinha feliz, minúscula, mas feliz! :)
Toca baixinho, toca, meu amor lindo.
É um conceito muito lindo.
Também sinto o teu blog como frágil.
Delicado, leve, doce.
Sabe muito bem visitar a Ciranda.
A Melissa sou eu, sou eu!!
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A tartarua é uma metáfora ou é real? Tenho uma, chama-se Pedro! Perdeu a Inês há séculos, coitado.
Berê, queres acasalar?
Por favor, Glau, faz-lhe essa pergunta no blogue dela, sim???
A bichinha chama-se Riscas. Pode ser que goste do teu Pedro, mas pergunta à Berê!
Ai, desculpa!!!!!!
Oh, indignado, sem motivo!!! O mal destas coisas é não sorrirem enquanto escrevem!
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