E se desejo às vezes,
Por imaginar, ser cordeirinho
(Ou ser o rebanho todo
Para andar espalhado por toda a encosta
A ser muita cousa feliz ao mesmo tempo),
É só porque sinto o que escrevo ao pôr-do-sol,
Ou quando uma nuvem passa a mão por cima da luz
E corre um silêncio pela erva fora.
Créditos: Ciranda, Alberto Caeiro.
2 comentários:
Eu sempre preferi ser a raposa, matreira e felpuda, atacando na calada /óbelhazinhas/!
Beijinhos, Ciranda.
Tem mesmo ar de raposa, o menino!!!
Bem, de cordeiro também não tem. :)
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