segunda-feira, 31 de março de 2008

Cheiros do fim de tarde

Aspiro o ar com volúpia. Por que cheiram mais as flores no fim do dia?
Tinha uma foto linda para aqui... não sei que aconteceu no meu computador. Suponho que uma luta entre a apple e a microsoft... desgraçadas, deixaram-me sem programa de imagem.

I exist as I am, that is enough


Não suporto fronteiras quando amo, porque não amo nunca uma realidade apenas, e querer fechar-me num círculo, por amor que seja, é sufocar o que nasceu para ser livre e intenso.



Walt Whitman, Song of myself.


Não resultou!

Pensei que conseguia um compromisso comigo mesma em relação ao blogue e ao facto de estar fora e nem sempre poder escrever. Vou recolhendo os escritos, dispersos por blocos de notas, guias de viagem e bilhetes. Hão-de sair, pouco a pouco.

terça-feira, 18 de março de 2008

Lá vou eu, outra vez...

Lá vou estar sem escrever outra vez. Mas vou fazer de outra forma. Vamos ver se resulta. Até um dia destes.

Beijo

Não me interessa.
Não quero saber se é de noite, se amanheceu, se tens fome, se tenho sede.
Se parares de me beijar poderei matar-te.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Antes da chuva de hoje...

Gosto muuuiiito de flores!

sábado, 15 de março de 2008

De volta

Não pude escrever seis dias seguidos e depois... depois não me apetecia. Afinal, tanta coisa aconteceu e senti-me incapaz de passar por cima de tudo isso.

Mas já tenho saudades da escrita e dos cem postes que me passaram pela cabeça nesta semana.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Encadeia, meu encadeado...

A Emiele pediu que seguisse a cadeia: Pedem-me que diga «12 de algumas palavras que aprecio, que gosto e que uso com frequência».
Livros: mesmo que quisesse viver sem eles não podia; mas não é o caso. Faço da ficção e da poesia a minha second life. O que me leva a passar do universo escrito para o universo fílmico: gosto de cinema e de boas séries de televisão.
Campo: o meu campo, o meu quintal, o meu jardim; as rosas da minha avó, as azáleas, os amores-perfeitos, as dálias, as primaveras, as heras, o jasmim, o limonete, o poejo e a hortelã, as árvores, muitas árvores. Nestes dias de sol primaveril, os contornos tornam-se mais vivos e os cheiros mais intensos.
Casa: a minha casa, as casas da família, cada uma com os seus cheiros e as suas histórias, a casa dos amigos, as casas do trabalho, a casa de Deus. Gosto de me sentir em casa. Gosto de ouvir as histórias da minha casa, de corrê-la devagarinho para surpreender os acontecimentos de ontem ainda por aí suspensos; gosto do meu sofá, com as suas mantas e almofadas.
Comida: gosto de cozinhar quando me apetece; gosto da minha cozinha; gosto de comer pouco, gosto de comer no pátio perto do jasmim ou nas escadas ao sol; gosto do meu restaurante italiano e da companhia certa; gostava, amava, a comida da minha avó; gosto dos almoços domingueiros, dos aniversários, gosto tanto.
Museus: gosto tanto de museus, gosto de arte, de pintura sobretudo, gosto de igrejas barrocas, gosto de viajar, de cidades grandes, de praias exóticas, e da mata do Vale.
Ok, Emiele. Talvez não seja bem o que pedias, mas foi o que me apeteceu fazer. Talvez o Glau, a Niniane e a Berenice queiram corresponder e seguir a cadeia.
E se alguém me conseguir explicar por que é que o meu espaçamento não funciona, eu agradecia.

Livro negro

Havia um livro negro.

Agora também há, mas está amarrotado pelas mãos da Nikita e foi recambiado para as contas da mercearia.
Há coisas que devem ser postas no seu lugar, naturalmente.

domingo, 2 de março de 2008

Três marias



O meu céu é sempre novo: as Três Marias estão a mover-se para o meio cada vez mais depressa. A Primavera está a chegar!