terça-feira, 13 de julho de 2010

Te amaré mejor

Jamás te robaré una madrugada, no quiero nada más de ti que vayas y que vuelvas, y que quieras. Que no seré el ladrón de tus mañanas, no quiero nada más de ti que duermas y a mi lado despiertes si quieres. Libertad, te quiero en libertad. Como nos conocimos recordar. Y olvidar la muerte y la soledad. Los celos son mentira y yo verdad. No recuerdo pasado antes de ti... Té amaré mejor porque mucho y demasiado es un error. Y si no mirame llorando como un niño contradiciendome, preguntandome con quién estaras si vas o no a volver. Y durmiendome a solas contigo. Jamás te robaré una madrugada, yo no seré el ladrón tus mañanas. Jamás te robaré más madrugadas, yo no seré el ladrón de tus mañanas.
 
Tonxtu.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Ainda fui mais eu

quando o tempo parou.

Onde o tempo parou

... eu não parei de ser eu.

terça-feira, 6 de julho de 2010

The Lady

Este calor tira-me a vontade de trabalhar. Fui à varanda (já são quase 22h) e voltei para dentro, aflita com o calor que ainda está lá fora. Mas pior é esperar e ir perdendo a esperança. Just like the lady of Shallot.


terça-feira, 29 de junho de 2010

Pictura

Levantas o braço mas prendes o gesto. A pétala caída continua sem cor no colo da pastora. O olhar inclinado, as mãos no colo, o morrer de amor nos lábios entreabertos.
Cor de chá, sugeri.
Sorriste maliciosamente e retomaste o pincel de rosa intenso que soltaria o perfume e o desejo. 
De pastora a cortesã...

segunda-feira, 28 de junho de 2010

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Horas

Não sei que faço das minhas horas. Acho que devia mesmo ter ido à piscina e sentir água, muita água, à minha volta. Talvez afogar-me um bocadinho. Poderia ser uma forma interessante de fazer reset.
Mas estou com  o pêlo tão sequinho...

terça-feira, 22 de junho de 2010

Livros

Tenho livros à minha volta, fechados em armários de rede miúda. Remontam a séculos passados e... gosto deles. A verdade é que este lugar me é particularmente querido, mesmo quando não consigo trabalhar nas minhas coisas como devia.
Hoje apetece-me apanhar sol e lamber o orgulho ferido.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Retomar o tempo

Serei capaz? Capaz de retomar escritas que tanta falta me fazem?

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Wallflower

De repente as pétalas do girassol caíram. E depois as sementes. E depois o caule vergou e pendeu sobre a terra. Um a um vão desistindo os girassóis.

Deambulo com o regador de lata na mão com água fresca e inútil.

sábado, 23 de janeiro de 2010

A queda do gato-anjo

Há dias, horas, momentos (nem sempre a duração faz sentido...) que cristalizo e deixo suspensos. Volto lá de quando em quando, procurando equilíbrio ou aventura, dependendo do estado de espírito. Mas tento não ficar lá muito tempo. São vislumbres do passado ou do futuro, que foram ou que podiam vir a ser, mas sem substância presente, insustentáveis no quotidiano.

Ontem caí de um dos meus mais belos cristais. Foi uma queda feia. Fiquei estatelada nas pedras da calçada e não me levantei durante algum tempo, atordoada. Depois, devagar, segui caminho. Com um sorriso satisfeito, lambi as manchas e alisei o pêlo, sacudi os bigodes brancos e ergui o rabo dourado e ponta branca para ver do vento. Olhei para o alto, a memória ainda brilhava... fica aí, eu volto. Palavra de anjo.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Rafael

Juro que quando me lembro dele lhe chamo Rafael! Esguio, como um junco, olhos claros como água. Líquido.
Hummm.

Não aguento outros

Gosto muito de estar sozinha. Às vezes esqueço-me porquê e depois lembro-me da pior maneira.
Burra que nem um testo.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Sangue frio

Não sou mulher de grandes opções.

Até porque descobri que é preciso ter sangue de barata e conviver, just by side, com situações que não são minhas, nem queria, nem pensava delas. Mas, já agora, vamos lá a ver.

Mas não deixes o sangue ficar quente e virar "ciranda". Essa seria morte certa. Tu não és gata, e já morreste vezes suficientes.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Fraca metáfora

Por que hei-de limitar-me ao branco se as paredes também podem ser de outras cores?