Estava aqui a ler um texto das exéquias de D. João V, a ler o programa do Centro de História Religiosa da UCP, que anuncia um colóquio na BN sobre a expulsão dos jesuítas e perguntei-me a mim mesma: teria D. João V deixado crescer uma personagem como o Marquês de Pombal? Bem, D. José também não teve sorte... cai-lhe um terramoto, sofre (inventa-se?) um atentado, tem o Sebastião José de Carvalho à perna...
Volto a D. João V. É um rei estranhamente contemporâneo e artisticamente efémero (trocadilho que se não se esqueceu da basílica de Mafra nem de S. Roque, etc...).
Nota: pesquisei as imagens no google e são retiradas de páginas várias... que não apontei.
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