domingo, 30 de dezembro de 2007

Começa a ser tempo de fazer o balanço deste ano que finda. Não gosto nada de fazê-lo, mas é importante, este ano ainda mais do que em todos os outros. Há um ano, estava infeliz; um ano depois, não estou. Fundamental.

sábado, 29 de dezembro de 2007

Death proof

Cinco manas, três sofás, cão e gato lá pelo meio, entre braços e pernas, pipocas e rabanadas... não acabámos à pancada também porque, enfim, jé era tardito. Ainda olhei para o lado, mas a Micas tirou-me as ideias.

Os filmes deste homem sabem-me sempre a pouco. Acho que vou rever os diálogos logo que possa. Tarantino, volta em 2008, sempre!

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Varsóvia III e mais alguma coisa...

Ulica Novy Swiat, para cima e para baixo, da Universidade para o Museu Nacional de Varsóvia, belíssimas montras e óptimos encontros. Não senti frio nem chuva...


Quando viajo sozinha tenho a impressão que tudo pode acontecer. Os sorrisos são descomprometidos e as conversas ganham sentidos inesperados. Mais do que inesperados!



Dear George, thank you!



Por causa do Picasso de la Marée Haute


Quando acordava, enroscava-me a ti, beijava-te o pescoço e os cabelos. Voltava a adormecer e amava-te ainda mais.

Frio

Começam os meses mais frios do ano, Janeiro e Fevereiro. Acordei sem luz nem água quente e vi pela janela um bom centímetro de geada sobre os telhados. A luz branca da manhã entrava-me no escritório, iluminando cada grão de pó sobre a mesa de vidro, e a cinza da lareira metia-me raiva.
Até ao fim do dia há tempo para melhorar.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Prendas de Natal

Hoje recebi um anjo de presente. Daqui a pouco vou tomar um chá com um anjo... mais crescidinho, lindo como... um anjo... Logo hei-de dormir com os anjos.

Angélica devia ser o meu nome: anjo no nome, flor que seduz, anjo que me guarda e que me tenta, ao modo de Gregório de Matos. Falando nisso, tenho saudades de fazer sumários.

E de coisas mais que perfeitas

E deste também.
A foto mais pequena não significa nada...


Falando de mais coisas perfeitas

Também gosto deste

Nem chegou a tocar na teia

Era bem simpático e deixei-me entusiasmar um bocadinho, o que bastasse apenas para ocupar uma pequena percentagem do coração em mudança, o suficiente para clicar no email mais vezes e falar dele à melhor amiga.

Diz que vai de férias para os trópicos com a namorada... ok... menos um para me dar trabalho e ocupar espaço na teia. Continuo com um adro imenso, limpo e arejado, à frente da porta.

Varsóvia II


Lazienki Park


Outra vez o Lazienki porque gostei dos esquilos a rodarem à minha volta, dos corvos, dos patos, dos cisnes, dos pavões; porque chovia miudinho e ninguém parecia incomodar-se com isso; porque se prestássemos atenção conseguíamos ouvir um piano ao longe; porque esbarrei com a Helena numa vereda e isso foi bom... porque senti, depois de muito tempo, que estava inteira.


Crédito: Ciranda.

Por causa do Glaukie

Foi por causa dele que mudei o template. Que o preto era uma depressão completa. O Glaukie tinha razão. Agora está muito mais arejado. Gosto da cor.

Obrigada pela sugestão, olhos lindos!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Falando de outras coisas perfeitas

Gosto deste.



Crédito: Wikipédia

Noite de Natal


Há noites perfeitas, noites de luz, noites de uma ternura quase intocável de tão pura. Este ano, a Noite de Natal foi assim.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Coisas da Ana

Era uma e meia da tarde.
- Onde vais, Ana?
- Vou arrumar as ovelhas, que daqui a pouco está mais frio. Fora a alma, são de corpo como nós.
- Dizes bem.
- E depois vou à cidade. Coisitas para comprar.
Apeteceu-me ir com ela arrumar as ovelhas e comprar coisitas à cidade.

Varsóvia I

Lazienki Park ou Chopin, what else?


Crédito: Ciranda.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Até para a semana

Este blogue merecia uma melhor gestão. Na minha cabeça, nos momentos mais inesperados, aparecem posts em catadupa, mas o computador raramente está tão perto do inesperado e do insólito.

Parto amanhã para uma viagem de uma semana: Varsóvia. Lá vou fazendo a mala e arrumando documentos. É a parte que menos gosto. Mas o que verdadeiramente odeio é levantar-me de madrugada, ainda noite cerrada. Depois, é sempre andar, de avião em avião, de aeroporto em aeroporto.

E eu que não sei uma palavra de polaco...

domingo, 2 de dezembro de 2007

Olhos nos olhos