sábado, 31 de outubro de 2009

Dormir

Dizia-me a Rosa, prima e vizinha: apetece-me dormir, infinitamente.
Às vezes também me apetecem coisas semelhantes. Não me apetece pensar, infinitamente. Mói-me e dói-me o espírito de tão devairadas coisas que o habitam. Amanhã queria ser alface, depois batata, depois água, depois gata, depois eu, apenas um dia, e depois ser feijão-verde, depois sumo de laranja, depois galinha, depois eu, apenas um dia... por que não posso viver e pensar mais devagar?
Por que é que o absurdo faz cada vez mais sentido?

sábado, 24 de outubro de 2009

Inquietação

Eu só queria ter dois dias iguais... nem pedia mais do que isso. Pode ser que para a semana isso aconteça.

domingo, 18 de outubro de 2009

Chegou o frio, esse estafermo

Ontem enchi a botija de água mais ou menos quente e hoje liguei o aquecedor para os pés e embrulhei-me na manta. Tardou, o frio, mas veio. Já agora que chova para eu deixar de regar as plantas... e aquela barragem da Aguieira está tão vazia que faz impressão.
Este blogue está a entrar num registo minimalista absolutamente deplorável.

Absurdos

São 16h e em vez de dormir a sesta liguei a televisão e já me ri a sério com a história da rapariga que tem um novo namorado que é o Cristo Rei que não cabe no elevador. E aquele doido a mandar trabalhar dos outros em tdoas as línguas possíveis.
N'Os Contemporâneos.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Ainda sabe a verão. Que bom!
E quem me dera deixar a minha vida em suspenso por uns dias como tenho feito com este blogue.
Até logo.