Amor cão… é um amor tramado.
Precioso como um osso que se esconde num buraco recém-escavado: só nosso, sempre ali, à beira do focinho.
Montar guarda ao amor como ao osso: com tempo, com atenção, com certezas.
Precioso como um osso que se esconde num buraco recém-escavado: só nosso, sempre ali, à beira do focinho.
Montar guarda ao amor como ao osso: com tempo, com atenção, com certezas.
NOTA: as camas são um espanto, acreditem que eu vi. Mas o texto que acompanha o flyer é de uma ternura que me aquece o coração. Tal como o fazem os bichinhos que eu afago: a Cocas, a Yuri, a Lubi e a Lichia. Cada um na sua cochilo.
6 comentários:
Cirandocas és uma querida. quando enviei o flyer não quis deixar de acrescentar alguma coisa à imagem (que por si só seria suficiente pois é muito boa), mas "amor cão" merecia uma breve explicação. E encontrei essa: o amor é um osso,
ás vezes duro de roer, outras enterradinho bem escondido, ou ainda exibido, invejado, disputado, rançoso, velho, sem cheiro....
Como vês uma bela metáfora :)
beijos
Enterradinho... tão enterradinho que nem o próprio osso sabe do amor cão....
Fazes cochilo pa uma tataluga :) ?
Beijo pas duas
Tenho ali um chinelo velho, Berê!!!
Se me falam de "amor cão" como metáfora eu bato nas duas.
o nosso osso é a vida... :)
mas esse estamos sempre a roer e não vale a pena enterrá-lo... ele vem atrás de nós..
Ainda bem, Berê. Podíamos esquecer-nos dela...
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